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A série Raiz traz até você instrumentos que, como o próprio nome diz, estão enraizados na cultura brasileira e nossa história, que resgatam nossas tradições e foram fundamentais na construção da música brasileira. O bandolim é parte desta tradição, sendo peça fundamental no nosso chorinho.
Todos os modelos da série Raiz tem tampo maciço e faixa e fundo laminados, produzidos com madeiras nacionais.
Obandolim BS1 GOAL EQ NSapresenta tampo em Marupá maciço, com lateral e fundo em Gonçalo Alves, braço em Cedro, escala em Pau-Ferro.
Especificações Técnicas:
As madeiras
Marupá
Apresenta ótima velocidade do som, e timbre articulado, com médios dominantes (ou seja, bons agudos e graves balanceados). Usado como substituto do Pinho em tampos de instrumentos acústicos, e de Maple ou Poplar em corpos maciços. Por ser uma árvore típica das matas de várzea, o Marupá é comum de ser encontrado na região Amazônica. Com baixas densidade e granulação, sem veios aparentes (predominância branco-amarelada em sua coloração), textura de média a grossa, é fácil de ser trabalhada, seca rapidamente e permite um bom acabamento.
Gonçalo Alves
Alcança melhores resultados em instrumentos com cordas de aço. Conhecido internacionalmente como o Koa brasileiro, seu timbre se assemelha ao Maple, só que com menor velocidade de propagação de som. Espécie de árvore tropical nativa da América do Sul, com distribuição na região Amazônica, o Gonçalo Alves (ou Muiracatiara) é encontrado com maior frequência nos estados do Pará e Maranhão. Pesado, avermelhado, com veios rajados e ocorrência de faixas longitudinais enegrecidas, possui alta durabilidade e resistência.
Cedro Brasileiro
Bastante utilizado em instrumentos maciços, por sua leveza e estabilidade. O som proporcionado pelo Cedro Brasileiro caracteriza-se pelo timbre mais grave e aveludado, ótima definição do brilho (por ser pouco resinoso), boa projeção e sustain. Madeira natural de florestas abertas e campos de clima quente/úmido, com larga distribuição na região Norte, principalmente nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia. Possui densidade baixa, textura de média a grossa, cor bege-rosado, e veios formando desenhos regulares suaves.
Pau-Ferro
Usado em instrumentos acústicos e na elaboração de escalas e cavaletes. Produz peças com boa sonoridade, belo acabamento e excelente sustain, de timbre mais brilhante que o Jacarandá, mas que consegue reter o calor pelo qual esta última é celebrada. Sua cor varia entre o pardo-claro-amarelado ao pardo-acastanhado, com veios escuros formando desenhos irregulares característicos e exóticos. Conhecido pela rigidez, moderadamente leve e muito durável, o Pau-Ferro é encontrado em Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná.
Tampo: Marupá maciço
Lateral e Fundo: Gonçalo Alves (GOAL)
Braço: Cedro
Escala: Pau-ferro
Comprimento da escala: 340 mm (13,4)
Cavalete: Pau-ferro
Tarraxas: Blindadas cromadas, 4+4
Pestana: Osso, talhada à mão
Largura da pestana: 30 mm (1,2)
Rastilho: Metálico
Largura do rastilho: 73 mm (2,9)
Captador: Sensor piezo de contato (passivo)
Acabamento: Verniz fosco
Cordas: Giannini CM82L Leve
Headstock: Logos Giannini e Raiz gravados a laser, filete adicional em imbúia
Altura da caixa: 70 x 75 mm
Largura da caixa: 310 mm
Tamanho total: 63 cm (24,8)
Produzido no Brasil
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