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O nome Piatã é de origem tupi-guarani e significa fortaleza e a cultivar recebeu esse nome devido às características de robustez e produtividade. É adaptada a solos de média e boa fertilidade das zonas tropicais brasileiras onde, tradicionalmente, outras cultivares de Brachiaria brizantha, como os capins marandu e xaraés, são largamente usadas.
As qualidades forrageiras da cultivar foram comprovadas por avaliações realizadas em diversas regiões pecuárias do Brasil Central, mostrando que apresenta comportamento e produtividade semelhantes às duas cultivares mencionadas, porém com características diferenciadas em diversos aspectos, o que a torna uma importante alternativa para a diversificação de pastagens.
A Brachiaria Brizantha BRS Piatã é uma boa alternativa para a integração lavoura-pecuária por apresentar fácil dessecação e crescimento inicial mais lento que os capins xaraés e marandu, além das características favoráveis de manejo, arquitetura de planta e acúmulo de forragem no período seco, o capim também apresenta uma ótima produção de MS, e um teor proteico na MS de 7,3 a 9,5%, é muito bem aceita pelo animais por conta de sua boa digestibilidade e palatabilidade, Consorcia-se muito bem com estilosantes Campo Grande e também com milho e sorgo.
-- Especificações --
Nome Científico: BRACHIARIA BRIZANTHA CV BRS PIATÃ
Nome Comum: Piatã Ciclo
Vegetativo: Perene
Valor Cultivar: 76%
Hábito de Cresc: Cespitoso, ereto
Altura da Planta: 0,80 a 1,10 m
Digestibilidade: Boa
Palatabilidade: Boa
Proteína Bruta na MS: 7,5 a 9,5%
Produção de MS: 9,5 t/ha/ano
Tolerância à seca: Média
Tolerância ao Encharcamento: Baixa
Tolerância ao Frio: Média
Tolerância à Cigarrinha:
Tolerante Fertilidade do Solo: Média
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