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INDICAÇÕES
Indicado como auxiliar no tratamento dos casos de mau funcionamento do fígado (insuficiência hepática) de bovinos, bubalinos, equídeos, suínos, caprinos e ovinos. Nos casos de foto-dermatose (requeima) dos bovinos/ ovinos e nos processos de sobrecarga hepática independente de sua origem; alimentar, medicamentosa ou tóxica, bem como na convalescença de processos infecciosos em geral.
POSOLOGIA E MODO DE USAR
Ação Preventiva
Animais em pastoreio:
Bovinos e Bubalinos - fornecer adicionando de 600 a 1.200g/ 30 kg de suplemento mineral, garantindo o consumo mínimo de 2 g/cab/dia. Nas propriedades com alta incidência de problemas hepáticos nos rebanhos, as doses podem ser aumentadas, visando a assegurar uma ingestão maior a critério do Médico Veterinário. Estrategicamente fornecer no período de maior risco da ocorrência de requeima; 60 a 90 dias pós-desmama e no período inicial da época de chuvas.
Ovinos e Caprinos: assegurar a ingestão de 1 g/cab/dia.
Animais em confinamentos:
Bovinos e Bubalinos - dietas com alta energia ou grão inteiro, fornecer de 30 a 50g/cab/dia. Em dietas convencionais, com alta fibra, fornecer de 10 a 15g/cab/dia.
Caprinos e Ovinos: fornecer 3 a 5g/cab/dia conforme o desafio da formulação e da dieta total.
Ação Curativa
Bovinos e Bubalinos: no caso de animais doentes ou intoxicados, recomenda-se separar os animais em lotes em piquetes bem sombreados e fornecer diariamente o suplemento incorporado com o produto. Para obter o máximo de ingestão e devido aos animais estarem enfraquecidos, sugere-se que seja feita a formulação abaixo, assegurando a ingestão mínima de 20 g/cab/dia do produto; 30kg Sal mineral usual + 20kg Milho moído (ou outro farelo) + 10kg FIGOTONUS = 60 kg.
Suínos: dose preventiva de 5g/cab/dia, e na dose curativa de 20 g/cab/dia. Colocar o produto misturado na ração direto no cocho ou, em casos críticos de intoxicação, misturar o produto com óleo comestível no ponto de pasta e dar diretamente da boca do animal, com auxílio de uma colher.
Equinos: dose preventiva de 10 a 20g/dia e dose curativa de 30 a 40 g/cab/dia. Colocar o produto misturado na ração direto no cocho.
MODO DE CONSERVAÇÃO E VALIDADE
Conservar em local seco e arejado, ao abrigo do sol, longe de odores fortes e de fontes com radiação eletromagnética. Assegurar-se que a mistura final fique homogênea. Manter as embalagens sempre bem fechadas após a abertura inicial. Validade de 24 meses a partir da data de fabricação.
CONTRAINDICAÇÕES
Não existem. Em caso de dúvidas consulte um Médico Veterinário ou a Real H.
Apresentação
Saco de 20kg.
PARA OBTER O MELHOR DESEMPENHO DO PRODUTO SIGA AS DICAS DE MANEJO DA REAL H:
• Assegure-se de que a área de cocho é sufi ciente para todos animais do lote;
• Observe rigorosamente as doses indicadas;
• Avalie sempre a qualidade dos alimentos fornecidos, visando obter a melhor resposta do organismo;
• Nas fórmulas produzidas na propriedade, adicione o produto a um dos ingredientes antes de colocar no misturador, assim, reduz perdas por adesão às paredes do equipamento, inclua-o no terço final da mistura;
• Incorpore o produto aos suplementos ou rações de modo a garantir a homogeneidade da mistura final;
• Avalie periodicamente a ingestão efetiva do produto (g/cab/dia). Forneça o produto diariamente durante o tratamento conforme rótulo/bula;
• É importante após o manuseio do medicamento, fechar a embalagem e armazená-la em local seco, ao abrigo de luz solar e calor;
• Os produtos não perdem a sua ação mesmo em contato com a chuva. É importante remexer os alimentos no cocho para favorecer a secagem natural;
• Nas propriedades com parasitismos muito intensos e fora de controle, antes de iniciar o tratamento homeopático é necessário fazer uma avaliação minuciosa. As variáveis como genética, histórico do rebanho, manejo, tratamentos convencionais, doses, carga animal, nutrição e nível de produção, devem ser consideradas;
• Em alguns casos, é importante realizar testes diagnósticos complementares; OPG (ovos por grama de fezes), FAMACHA (coloração da mucosa) e BIOCARRAPATICIDOGRAMA (avaliação da eficácia dos carrapaticidas), para a definição da melhor estratégia de combate;
• Nestas propriedades, com frequência, os animais necessitam de tratamentos complementares, face ao grande desequilíbrio ecológico presente. Estes tratamentos devem ter sua eficácia acompanhada para que ajustes nas doses sejam implementados;
• Cumpra fielmente o calendário sanitário oficial. Avalie a necessidade de outras vacinações
• Em casos especiais consulte sempre o Médico Veterinário responsável ou o Departamento Técnico da Real H.
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