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Pó de Coco Premium - Carolina Soil 45L para Cultivo Indoor de Plantas
**LIMITE DE 2 UNIDADES POR PEDIDO/VENDA**
Encontre na leds indoor, o Substrato Especial Pó de Coco Premium da Carolina Soil. A escolha ideal para diversas aplicações, desde semeadura até o enraizamento de mudas. Este substrato é formulado para proporcionar as condições ideais para o crescimento saudável das plantas, oferecendo leveza, aeração e retenção de nutrientes essenciais para o desenvolvimento das raízes.
É especialmente indicado para plantas como Cultivo Indoor, Agricultura Urbana, Horticultura, Urban Jungle, Folhagens Tropicais, Rosa do Deserto e aquelas que demandam maior umidade sem comprometer a qualidade da aeração. Além disso, é perfeito para a produção de mudas, reflorestamento, cultivo de plantas nativas, frutíferas, ornamentais, café, cacau e hortaliças em geral.
Produzido pela renomada Carolina Soil, este substrato é sinônimo de qualidade profissional. Sua matéria-prima é cuidadosamente selecionada e livre de contaminantes, garantindo um produto estável e homogêneo. Com uma fórmula especialmente desenvolvida, proporciona uma estrutura leve e de alto rendimento, facilitando o manejo das mudas tanto em tubetes quanto em bandejas.
Características do Substrato Carolina Soil 2801:
- Peso: 12 kg por saca, equivalente a cerca de 45 litros (a variação de peso pode ocorrer de acordo com a umidade do produto).
- Formulação: Padrão 2801.
- Classificação: Interna LXVIII.
- Potencial Hidrogelônico (PH): 5,5 +/- 0,5.
- Condutividade Elétrica (EC): 0,4 mS/cm.
- Composição: Baseada em fibra de coco, um material natural e altamente eficiente para o cultivo de plantas.
Por que Optar por Fibra de Coco no Cultivo Indoor de Plantas?
A criação indoor de plantas em ambiente controlado, as chamadas growbox, é uma arte delicada e uma das partes mais cruciais desse processo é a escolha do substrato no qual a planta irá se fixar e absorver nutrientes: em outras palavras, a seleção do meio de cultivo.
Existem várias razões pelas quais cultivadores experientes preferem utilizar a fibra de coco como substrato para plantas: ela possui excelentes propriedades de retenção e drenagem de água, oferece espaço generoso para o desenvolvimento das raízes e, quando tamponada corretamente, não interfere na nutrição das plantas durante o cultivo no grow. A preparação e o tamponamento adequados da fibra de coco não são apenas passos recomendados, são essenciais para garantir um cultivo indoor otimizado na estufa grow.
Existem Desafios no Uso de Fibra de Coco para o Cultivo Indoor?
As características únicas da fibra de coco a tornam ideal para o estilo de cultivo que utiliza fertirrigação de alta frequência, ou seja, os nutrientes e fertilizantes são aplicados junto da água de irrigação das plantas, em vez de serem aplicados diretamente ao solo. No entanto, é crucial prestar atenção a vários detalhes para evitar possíveis complicações no seu cultivo de plantas. Por exemplo, a fibra de coco não enxaguada contém pó de coco, que são partículas pequenas do tamanho de poeira.
O pó de coco não retém ar da mesma forma que as fibras de coco maiores e, como resultado, pode levar a problemas de retenção de água nas raízes. Além disso, enxaguar o pó de coco ajuda a remover o tanino da fibra.
Quais as Vantagens da Fibra de Coco para suas plantas indoor?
Uma vantagem de usar coco como base inerte é sua excelente capacidade de retenção de oxigênio e água para as raízes, o que minimiza o risco de afogamento das plantas. Além disso, ele facilita a correção de deficiências de nutrientes, pois pode reter e liberar nutrientes facilmente, além de possuir um pH ideal, o que reduz problemas relacionados a esse aspecto.
Quais as Desvantagens da Fibra de Coco?
No entanto, há algumas peculiaridades a serem consideradas. Uma delas é a necessidade de regas frequentes, já que o coco seca mais rapidamente do que outros substratos, exigindo mais água do que outras mídias. Além disso, é importante lavar e tamponar o substrato, embora as marcas mencionem que o substrato já foi lavado, recomendamos realizar esses processos como medida preventiva. Felizmente, esses procedimentos são simples de serem executados pelos growers.
Como Realizar a Lavagem da Fibra de Coco?
Para iniciar, é importante ressaltar que a lavagem do coco visa remover taninos e alguns outros sais presentes nele. Não é necessário ferver ou aquecer a água; simplesmente use uma boa quantidade de água e garanta que o substrato escorra bem. Você pode encher vasos com o coco e irrigá-los até que todo o substrato esteja molhado, se possível, repita o processo duas vezes.
O que Significa Tamponar a Fibra de Coco?
O processo de tamponagem consiste em saturar a fibra de coco com cálcio e magnésio dissolvidos em uma solução de água. Essa técnica é crucial para realizar alterações nas ligações químicas do substrato de coco, substituindo os elementos sódio (Na) e potássio (K), que impedem a absorção de cátions pelas plantas, pelos elementos cálcio (Ca) e magnésio (Mg). Além disso, o processo é realizado para estabilizar o pH (acidez) do substrato, tornando-o ideal para o cultivo de plantas. A tamponagem é realizada mergulhando a fibra de coco em uma solução de água com cálcio e magnésio antes de adicionar as plantas. As ligações que mantêm o cálcio e magnésio nos locais são extremamente fortes, o que significa que a troca de cátions praticamente para. Isso garante que todos os nutrientes que você adicionar à água estejam disponíveis para a planta nas proporções exatas que você fornecer.
Qual a Diferença entre Lavar e Tamponar a Fibra de Coco?
Quando você adquire fibra de coco para cultivo, ela contém um teor de sal, ou condutividade elétrica (CE), de 2 a 6 mS/cm (milisiemens por centímetro), o que é muito alto para plantas. Para torná-la adequada para uso, a fibra deve ser lavada com água até que a condutividade elétrica caia abaixo de 1 mS/cm. No entanto, mesmo após a lavagem, os elementos sódio e potássio ainda estarão presentes no substrato. A diferença entre lavar e tamponar o coco é que a lavagem remove elementos solúveis em água, enquanto a tamponagem remove elementos naturalmente ligados às fibras de troca catiônica do coco.
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