o Compra Lindo Veleiro / Barco A Vela Realista! A Prova D'água! 40cm. en Bahia por $ 399

Lindo Veleiro / Barco A Vela Realista! A Prova D'água! 40cm.

Ubicacion: Salvador, Bahia
Disponibilidad: en stock en stock
Estado: Nuevo

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Saveiro, barco a vela. Funcional. 40cm
Para fans de nautimodelismo.
Réplica realista!
Este mini Saveiro não precisa de “apoio" para ficar em pé fora ou dentro d'água.
Saveiro funcional: pode colocar na água!
Escala 1:50, tamanho real 20m, tamanho da miniatura 40cm.

Comprimento: 40cm
Altura: 45cm
Largura: 14,5cm
Altura do mastro: 38cm
Dimencões Casinha: 11cmx8,5cmx4,2cm.

Deck e lastro feitos em madeira Cumaru e impermeabilizado com verniz naval.
Mastro de alumínio, âncora de aço inox e leme de cobre.
Velas em polipropileno impermeabilizadas com tinta a óleo e cabos em náilon. Roldanas em ABS.
Estrutura do casco massa de EVA fixada e colada é pintada com tinta óleo amarela, azul e preta todo impermeabilizado com verniz naval.
Leme em ABS e cobre.
“Casa” em ABS pintada com tinta a óleo.
O Saveiro de Vela-de-içar exposto no Museu Nacional do Mar foi construído em Maragogipe, no Recôncavo Baiano. Utilizado como meio de transporte por cerca de 20 anos, sua última função foi carregar tijolos. Adquirido em 1992, chegou a São Francisco do Sul por via terrestre, percorrendo mais de 2 mil quilômetros.
A invenção do barco a vela, em cerca de 5.000 anos atrás, permitiu à civilização ocidental a utilização de navios como meios de transporte.
Saveiro é um tipo de embarcação com mastro e vela que é utilizado para transporte, pesca e turismo. É de uso comum em certas regiões do Brasil, como o estado da Bahia.
O estudo sobre essa embarcação ultrapassa os limites da sua contribuição para a beleza cênica, ganhando sua análise dimensões socioespaciais e territoriais, além de ter possibilitado a convivência com alguns Mestres Saveiristas. Desse modo, esse texto reflete o envolvimento com o universo em foco, sendo um dos seus objetivos contribuir para o desencadeamento de um processo de reestruturação do sistema “Recôncavo Via Saveiro” (que integra produção, transporte e comercialização), no formato proposto pela ONG socio ambientalista GERMEN4
. Parte-se assim do pressuposto de que o Saveiro é um produto de interesse econômico-cultural e socioambiental, eco eficiente e sustentável. Conforme Araújo (2008), produto é aqui compreendido, “como aquilo que é produzido pelo trabalho”. Segundo Andery et al (2004. p.11) trata-se de “uma atividade humana intencional que envolve formas de organização, objetivando a produção dos bens [e serviços] necessários à vida humana”. Deste modo, o entendimento resultante da revisão técnica do texto feita pelos autores, juntamente com o navegador e construtor naval David Hermida, reconhecido conhecedor das técnicas, dos costumes e do modo de ser dos mestres e dos trabalhadores saveiristas, assim como das características, qualidades e limitações do saveiro e dos seus habitats.
De acordo com Agostinho da Silva, apaixonado por embarcações desde a adolescência vivida em Portugal, a origem moura dos Saveiros de Vela de Içar é advinda da Península Ibérica. Remonta aos saveleiros (embarcação portuguesa do século XV, detentora de muita segurança, capacidade de carga e facilidade de manobra), barco pesqueiro, robusto, de fundo chato, especializado para a captura do savel, um peixe da família do arenque, típico do Mar do Norte. No entanto, segundo o arquiteto e navegador ucraniano Lev Smarcevski, o Saveiro foi trazido da Índia pelos portugueses, tendo sido originário do antigo Egito e da China milenar, já que Salvador era parada obrigatória na rota da navegação portuguesa, desde meados do século XVI. De todo modo, conforme Artemanha Modelismo (2009), sua origem é indiana, especificamente da cidade portuária de Goa, onde existiam ótimos artesãos, trazidos pelos portugueses para o fabrico de embarcações, tão necessárias ao seu comércio, haja vista que “o Brasil ficava a meio caminho das suas outras colônias do oriente de onde apanhavam as famosas especiarias”.
Antes de desembarcarem aqui em terras brasileiras, eles passavam um período em Portugal, onde assimilavam também a técnica para construírem as [...] caravelas [...] no vale das naus.

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