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Kit - Teste De Intolerância Alimentar Igg 216 Alimentos

Ubicacion: Balneário Camboriú, Santa Catarina
Disponibilidad: en stock en stock
Estado: Nuevo

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Kit de Teste de Intolerância Alimentar IgG 216 Alimentos - Achadinhos Dra. Lane
Este Kit de Teste de Intolerância Alimentar IgG 216 Alimentos da marca Achadinhos Dra. Lane é ideal para quem busca identificar possíveis intolerâncias alimentares. Com um amplo espectro de alimentos testados, você poderá descobrir quais alimentos podem estar causando desconforto no seu organismo. Com este teste, você poderá ter uma visão mais clara sobre sua saúde e bem-estar, podendo fazer ajustes na sua dieta para se sentir melhor. Não deixe de cuidar da sua saúde e descobrir como os alimentos podem influenciar no seu dia a dia.

216 Alimentos Investigados Divididos nos Seguintes Grupos:
Cereais
Carnes
Leite e Ovos
Frutas
Ervas e Especiarias
Nozes e Sementes
Vegetais
Legumes, Saladas
Cogumelos
Peixe e Frutos do Mar
Diversos
ATENÇÃO: KIT INCLUSO, FRETE NÃO INCLUSO

"O que é alimento para alguns poderá ser veneno para outros." - Lucretius

O sistema imunológico do intestino é o maior e o mais importante de todo o organismo. Mais de 80% das reações imunológicas têm sua origem no intestino, que garante uma barreira quase intransponível contra bactérias, vírus e outros agentes patogênicos, assim como contra proteínas de alimentos ou frações de proteínas reconhecidas como substâncias estranhas.

No entanto, a integridade desta parede intestinal pode estar, muitas vezes, danificada por medicamentos, infecções, microrganismos, estresses e toxinas ambientais, permitindo assim a entrada de partes de nutrientes ou proteínas não totalmente fragmentadas entre as células.

Outras Informações
As substâncias e/ou fragmentos de proteínas são reconhecidos pelo sistema imunológico como elementos estranhos e agressores e são combatidos pelo sistema imunológico que produz anticorpos contra esse alérgeno. Ao ingerir este alimento regularmente, ocorrem reações imunológicas repetitivas que estimulam processos inflamatórios.

A experiência demonstra que, na maioria dos casos, são os alimentos ingeridos diariamente que causam estas inflamações nomeadas de hipersensibilidade alimentar ou alergias tardias.

As alergias alimentares tardias são classificadas na literatura médica como alergia do tipo III e são mediadas pela imunoglobulina G, também conhecida como anticorpo IgG. Denominamos genericamente o teste como Intolerância Alimentar mediada por IgG.

As manifestações de hipersensibilidade alimentar ou intolerância alimentar são geralmente tardias e podem se iniciar muito depois do primeiro contato com o alimento.

Diferentemente das alergias clássicas, mediadas por IgE, que causam reações imediatas com sinais e sintomas bastante conhecidos e relativamente de fácil identificação, tais como reações cutâneas e inchaços, as “alergias” mediadas por IgG são caracterizadas por processos inflamatórios e poderão ser reveladas através de sinais e sintomas pela deposição de complexos imunológicos em vários tecidos ou órgãos.

Diferenças Entre Alergias
Característica Alergia Clássica (IgE) Intolerância (IgG)
Mediador IgE IgG
Sintomas Imediatos Tardios
Testes Cutâneos Positivos Negativos
Número de Alimentos Relacionados Poucos Muitos
Dose Necessária Traços Dose Relacionada
Áreas Afetadas Pele e Mucosa Todos os Tecidos
Frequência em Crianças Frequente Crianças e Adultos
Reconhecimento Diagnosticado sem teste Frequentemente não reconhecida
Rejeição de Alimento Pelo paciente Alimento mais apreciado pelo paciente
Permanência Permanente ou definitiva Remissão possível se o alimento é evitado
Prevalência 1 a 2% dos adultos e 2 a 8% das crianças 50% da população
Alimentos Investigados
Cereais: Alfarroba, Amaranto, Arroz, Aveia, Centeio, Colza, Farinha de Cevada, Farinha de Espelta, Gliadina/Glúten, Linho, Milho, Painço, Quinoa, Sêmola de Trigo Duro, Trigo, Trigo Sarraceno.

Carnes: Carne Bovina, Carne de Avestruz, Carne de Cabra, Carne de Cavalo, Carne de Codorna, Carne de Coelho, Carne de Cordeiro, Carne de Frango, Carne de Galinha D’Angola, Carne de Ganso, Carne de Pato, Carne de Peru, Carne de Porco, Carne de Veado.

Leite e Ovos: Beta-lactoglobulina, Caseína, Clara de Ovo, Gema de Ovo, Iogurte, Kefir, Leite de Cabra, Leite de Ovelha, Leite de Vaca, Manteiga, Mussarela de Búfala, Queijo Camembert, Queijo de Coalho, Queijo Cottage, Queijo Emmental, Queijo Processado.

Frutas: Abacate, Abacaxi, Ameixa, Amora, Amora Preta, Banana, Bagas de Goji, Cereja, Cranberry, Damasco, Figo, Framboesa, Groselha, Groselheira, Kiwi, Laranja, Lichia, Lima da Pérsia, Limão, Maçã, Mamão, Manga, Melancia, Melão, Mirtilo, Morango, Nectarina, Pêra, Pêssego, Quadril de Rosa, Romã, Tâmara, Tangerina, Toranja, Uva.

Ervas e Especiarias: Alho, Açafrão Real, Alcaparra, Alecrim, Baunilha, Camomila, Canela, Coentro, Cominho, Cravo-da-Índia, Endro, Estragão, Folha de Curry, Folha de Louro, Gengibre, Hortelã, Lúpulo, Manjericão, Manjerona, Noz-Moscada, Orégano, Pimenta Caiena, Pimenta do Reino, Salsinha, Sálvia, Semente de Anis, Semente de Mostarda, Semente de Papoula, Tomilho.

Nozes e Sementes: Amêndoas, Amendoim, Avelã, Castanha de Caju, Castanha do Pará, Castanha Portuguesa, Coco, Gergelim, Macadâmia, Noz, Noz-de-cola, Pinhão, Pistache, Semente de Cacau, Semente de Cânhamo, Semente de Chia, Semente de Girassol.

Vegetais: Abóbora Japonesa, Abobrinha, Acelga, Aipo, Alcachofra, Alcachofra Girassol/Jerusalém, Alho-Poró, Aspargo, Azeitona, Batata Doce, Batata Inglesa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Brotos de Bambú, Cebola, Cenoura, Couve, Couve de Bruxelas, Couve-China, Couve-Flor, Erva Doce (Funcho), Ervilha Torta, Espinafre, Folha de Videira, Nabo, Pepino, Pimenta Malagueta, Pimentão, Rabanete, Raiz de Alcaçuz, Raiz de Mandioca, Raiz-Forte, Repolho Branco, Repolho Crespo, Repolho Roxo, Tomate.

Legumes: Ervilha, Fava, Feijão (Phascolus Vulgaris), Feijão Mungo, Grão de Bico, Lentilha, Soja. Saladas: Alface, Canônigos Valeriana (Mini-alface), Chicória, Rúcula, Ruibarbo.

Cogumelos: Mix de Cogumelos 1 (Champignon, Chanterelle, Shitake), Mix de Cogumelos 2 (Boletus, Boletus da Baía).

Peixes e Frutos do Mar: Anchova, Arenque, Atum, Bacalhau, Camarão, Caranguejo, Carpa, Cavalinha, Caviar, Dourada, Enguia, Espirulina spp, Hadoque, Lagosta, Lagostim, Linguado, Lula, Molusco (Amêijoa), Ostra, Peixe Lúcio, Peixe Pregado, Peixe Vermelho, Peixe-Espada, Polvo, Robalo, Salmão, Sardinha, Tamboril, Truta.

Diversos: Ágar-ágar, Aloe-Vera, Café, Chá Preto, Chá Verde, Fermento Químico, Leveduras, Mel, Óleo de Cártamo.

Uso de Medicação ao Usar Teste de Hipersensibilidade Alimentar Mediada por IgG
Drogas Anti-histamínicas: O uso de drogas anti-histamínicas (por exemplo, Claritin, Zyrtec, Benadryl) não afetará o teste de anticorpos IgG, pois esses testes medem a resposta imune e não os níveis de histamina. Por conseguinte, estes testes podem ser realizados enquanto estiver a tomar medicação anti-histamínica.
Varfarina: Se um cliente estiver em uso de varfarina, isso não deve afetar os resultados, mas como é um anticoagulante, pode afetar a coleta da amostra de sangue e, posteriormente, promover o sangramento. Se não tiver certeza, peça ao cliente para verificar com seu médico ou farmacêutico, tendo em mente que é apenas uma única amostra de sangue picada com um dedo, usando uma lanceta similar àquelas usadas por diabéticos para leituras de glicose no sangue.
Antibióticos: Não há evidências de que os antibióticos afetem as células B ou T e, portanto, nenhuma evidência de que os níveis de anticorpos IgG sejam afetados.
Drogas Imunossupressoras: O teste de anticorpos IgG não é útil para pessoas em uso de drogas imunossupressoras (especialmente se elas estiverem em uso há mais de 1 mês). Esses medicamentos podem afetar os resultados e, portanto, não podemos garantir precisão. Isso inclui todos os corticosteroides, como prednisolona, budesonida e dexametasona; além de outros imunossupressores como Azatioprina e Ciclosporina. (Até onde sabemos, os resultados não são afetados por inaladores para asma). Recomenda-se que a amostra de sangue para um teste de anticorpos IgG não seja administrada até que o paciente esteja sem drogas imunossupressoras por 4-6 semanas. Por outro lado, o teste pode ser feito se o cliente apenas tiver iniciado a medicação e estiver tomando os medicamentos por menos de 4 semanas (pois ainda haverá anticorpos suficientes para serem detectados). Se um cliente estiver tomando qualquer um desses medicamentos e ainda quiser prosseguir com o teste, a seguinte diferença nos resultados pode ser esperada:
Medicação por menos de 1 mês: Nenhuma diferença nos resultados.
Medicação durante 1-2 meses: Isto pode dar uma menor intensidade de reação e, portanto, os resultados devem ser interpretados como uma leitura ligeiramente superior no Foodprint (U/ml) ou um azul um pouco mais escuro no Food Detective do que é realmente relatado ou mostrado.
Medicação por 2-3 meses: As concentrações de FoodPrint (U/ml) devem ser multiplicadas por 2; e os resultados do Detective de Alimentos devem ser interpretados como um azul mais escuro do que é realmente mostrado.
Medicação em vigor por mais de 3 meses: É improvável que os resultados sejam obtidos tanto para o FoodPrint quanto para o Food Detective, portanto, os testes não são recomendados. É extremamente importante que os pacientes não recebam medicação sem supervisão médica. Mudança não gerenciada na dosagem da droga pode resultar em consequências adversas extremas. Esteroides (ou corticóides), em particular, não devem ser interrompidos sem o aconselhamento de um médico, pois eles precisam ser reduzidos a uma taxa controlada.

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