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KIT PARA CALDA BORDALESA
A calda Bordalesa é um tradicional fungicida agrícola, resultado da mistura simples de sulfato de cobre, cal virgem e água. Apresenta eficiência comprovada sobre diversas doenças fúngicas e também ação contra bactérias e repelência para diversas pragas.
SULFATO DE COBRE - 250 Gr
CAL VIRGEM - 250 Gr
COMO FAZER?
Como preparar a calda bordalesa
A formulação a seguir, é para o preparo de 10 litros; para obter outras medidas, é só manter as proporções entre os ingredientes.
• 1- Dissolução do sulfato de cobre
2 horas antes do preparo da calda, dissolver o sulfato de cobre. Colocar 100 g de sulfato de cobre dentro de um vasilhame plástico com um 1 litro de água.
• 2- Água e cal
Colocar 100 g de cal em um balde para capacidade para 10 litros. Em seguida adicionar 9 litros de água, aos poucos.
• 3- Mistura dos dois ingredientes
Adicionar, aos poucos, e mexendo sempre, o litro da solução de sulfato de cobre dentro do balde de água com cal.
• • Usos da calda bordalesa • •
A calda bordolesa é recomendada para o controle, entre outras doenças e parasitas, de míldio e alternaria da couve e do repolho, alternaria do chuchu, antracnose do feijoeiro, pinta preta e queima do tomate, murchadeira da batata, queima das folhas da cenoura, etc. Também é utilizada em frutíferas, como figueira, parreira, macieira etc.
Em mudas pequenas e em brotações novas, deve-se aplicar esta calda mais diluída, misturando-se 1 parte da calda bordalesa, para 1 parte de água.
Para mofos da cebola, do alho e mancha da folha da beterraba (cercosporiose), usa-se uma diluição de 3 partes de calda para 1 parte de água.
Convém lembrar que a calda bordalesa perde a eficácia com o passar do tempo, por isso deverá ser utilizada até, no máximo, 3 dias depois de pronta.
Evitar aplicar em épocas muito frias, sujeitas a ocorrência de geadas.
• • CULTURAS • •
• • MAIS INFORMAÇÕES DAS DOSAGENS NAS IMAGENS DO ANUNCIO • •
ABOBRINHA, ABACATE, ALFACE, ALHO, BATATA, BETERRABA, CAFÉ, CAQUI, CEBOLA, CHICÓRIA, CITROS, COUVE, REPOLHO, CUCURBITÁCEAS, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MACADÂMIA, MANGA, MARACUJÁ, MORANGO, NÊSPERA, NOZ PECÃ, PEPINO, PÊRA, SOLANÁCEAS, TOMATE, UVA ITÁLIA, UVA NIÁGARA
• • Recomendações de uso em estufas • •
Recomendações do uso da calda bordalesa em estufas
- Tomate: a calda pode ser aplicada, quando a plantinha estiver com 4 folhas. Controla a requeima, a pinta-preta e a septoriose.
- Batatinha: aplicar a partir de 20 dias após a germinação. Controla a requeima e a pinta-preta.
- Cebola: contra a mancha púrpura e outras manchas das folhas, diluir 3 partes da calda em 1 parte de água.
- Alho: usar a mesma recomendação para a cebola. Contra a ferrugem, usar calda sulfocálcica.
- Beterraba: para mancha da folha (Cercospora beticola), usar 3 partes de calda para 1 de água.
- Alface e chicória: para míldio e podridão de esclerotínia, usar 1 parte de calda para 1 parte de água.
- Couve e repolho: para míldio e alternaria em sementeira, diluir 1 parte de calda para 1 parte de água.
- Abobrinha e pepino: para míldio e outras manchas foliares, diluir 1 parte de calda em 1 parte de água.
As doenças de hortaliças geralmente ocorrem em condições de alta umidade do ar. Portanto, quando as condições do ambiente forem favoráveis às doenças, fazer aplicações semanais. Caso contrário, pulverizar quinzenalmente ou mensalmente.
• • Recomendações de uso em pomar • •
Recomendações do uso da calda bordalesa em pomar - Artigos Cursos CPT
- Caqui: para cercosporiose e mycosphaerela, usar 1,5kg de cal virgem para 0,3 kg de sulfato de cobre e 100 litros de água.
- Figo: para ferrugem, fazer tratamento de inverno com calda sulfocálcica. Durante a vegetação da brotação, até a maturação, deve-se pulverizar a calda bordalesa (1:1:100) periodicamente, a cada 10 a 15 dias.
- Cítricos (laranja, limão, mexerica entre outros): para verrugose e melanose da laranja doce, após uma safra em que a incidência da doença foi grande, fazer 2 pulverizações - a primeira antes da florada, a segunda quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Quando a incidência é baixa, pulverizar uma vez após a florada. Nessas pulverizações deve-se adicionar óleo mineral , porque o cobre matará os fungos que atacam as cochonilhas, podendo haver o aumento destas.
- Goiaba: para ferrugem, pulverizar periodicamente de setembro a dezembro, quando as condições de clima são mais favoráveis: alta umidade do ar e temperaturas amenas.
- Rosáceas (Abricó, ameixeira, amendoeira, cerejeira, macieira, marmeleiro, nectarina, nespereira e pessegueiro): entomosporiose - pulverizar com caldabordalesa ou calda sulfocálcica após a poda, até o início da formação dos frutos.
- Mangueira: antracnose - pulverizar a primeira vez em fins de junho, antes do florescimento, em cobertura total, devendo molhar a copa uniformemente. A segunda pulverização deve ser feita durante o florescimento. A partir daí, fazer outras pulverizações entre 15 a 20 dias, de acordo com as condições do tempo (alta umidade e baixa temperatura), e intensidade da doença.
- Morangueiro: pulverizar, até a floração, com calda sulfo cálcica. Depois substituir por calda bordalesa. Para antracnose: 0,5% de calda bordalesa + 1,5 litros de calda sulfo cálcica em 100 litros de água, alternada com calda sulfo cálcica.
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