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Boquilha para saxofone tenor Bari metal 8.
Esse modelo da Bari é uma boquilha semelhante às Berg Larsen scoop bill, com defletor alto em degrau, paredes internas retas. Porém, possui uma câmara menor, e defletor mais longo, adquirindo mais brilho.
A abertura 8 é bem grande, e proporciona grande projeção sonora. No micrômetro digital obtive a medida de 0,116 polegadas, ou 2,96mm de abertura.
Essa abertura é semelhante à de boquilhas como:
- Aizen 8*
- Bari 115
- Berg Larsen 115
- Dukoff D8
- Claude Lakey 8*3
- Guardala Studio/MB
- Drake 9
- ESM 8*
- Sugal 9
- Gottsu 9
- Jody Jazz 8*
- Lawton 8*
- Lebayle 8*
- Meyer 12
- Otto Link 8*
- Vandoren T95
- Rico 9
- Runyon 13
- Rousseau SJ/JDX 8
- Selmer I
- Ponzol 115
- Wolfe Tayne 9*
Boquilha original não refaceada, em ótimo estado de conservação, apenas com marcas de uso, arranhões superficiais.
Um pouco da história da companhia Bari Woodwinds:
A Bari foi fundada pelo grande Wolfe Taninbaum, o designer das palhetas e boquilhas originais da Bari. Ele foi um músico que tocou sob o nome artístico de Wolfe Tayne para orquestras famosas como Les Brown, Benny Goodman e Jimmy Dorsey. Ele também participou das orquestras da CBS e da NBC. Em 1952 ele desenvolveu sua primeira palheta sintética. Foi também a primeira a ser aceita por alguns dos melhores músicos do mundo. As inovações de Wolfe não pararam por aí. Ele também ajudou a criar um revestimento exclusivo para boquilhas de alto e tenor que a Otto Link aplicou em seus modelos de câmara maiores, chamandas-o de WT. Produziam uma ressonância escura e rouca que foi cobiçada pelos saxofonistas e rendeu muito dinheiro.
Posteriormente Wolfe criou sua própria linha de boquilhas, as célebres Wolfe Tayne, marca que depois vendeu à Selmer antes de fundar a Bari.
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