o Compra Barco Veleiro Escuna De Madeira Replica 65 Cm - 65x47cm en Santa Catarina por $ 935

Barco Veleiro Escuna De Madeira Replica 65 Cm - 65x47cm

Ubicacion: Itajaí, Santa Catarina
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Estado: Nuevo

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SKU: 1321
Referência: 2093
Item: A6747
Importador: Madô
Produto importado da China

Barco Veleiro Escuna de Madeira Replica 65 cm - 65x47cm

Réplica em madeira de Escuna. Peça de excelente qualidade e com detalhes riquíssimos. Ideal para decorar e presentear amigos.

Dimensões aproximadas(*): altura 47 cm, comprimento: 65 cm e largura: 12 cm.

Composição:

Casco, mastros, casa de máquina e suporte; Madeira;
Cordame: linha de algodão;
Redes e Velas: tecido sintético;
Ganchos: metal.

Um pouco de História

Américo Vespucci

O Americo Vespucci, o famoso navio de treinamento da Marinha Italiana, existe desde 1930, o ano da sua construção.

Como o nome sugere, o navio é uma grande homenagem ao navegador, mercador, geógrafo e explorador italiano Américo Vespúcio.

Nascido em Florença, Américo Vespúcio foi o primeiro navegador a sugerir a existência do continente americano, sendo que o território era confundido com a Índia até então.

Na atualidade, este navio da Marinha Italiana batizado com o nome do navegador é reconhecido como “o mais belo do mundo”, um superlativo adquirido pelo seu visual exterior impressionante e interior luxuoso.

Para que você também conheça esse marco da navegação italiana e mundial, preparamos um artigo com informações sobre o Amerigo Vespucci e suas características singulares.



Marinha italiana: a história do Amerigo Vespucci


O navio foi construído em 1930 e inaugurado no ano seguinte. De lá para cá, já navegou “os sete mares” e, em quase um século de existência, sempre esteve em circulação.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Amerigo Vespucci foi apreendido pela União Soviética, considerando que a Itália e a Rússia (nome atual) lutaram como adversários no conflito.

Porém, depois do término do conflito, o navio foi devolvido à Itália em perfeitas condições.

O navio também levou a Tocha Olímpica de Atenas (Grécia) à Siracusa (Itália) para as Olimpíadas de Verão, em 1960, que ocorreu em Roma.


O Amerigo Vespucci e a volta ao mundo


A embarcação normalmente explora as águas do Mar Mediterrâneo e realiza eventuais passagens pelas Américas do Norte e do Sul.

Em 2002, o navio da Marinha Italiana fez a sua primeira volta ao mundo, navegando pelas águas dos oceanos Atlântico e Pacífico.

Na atualidade, o Amerigo Vespucci tem funcionado como uma Academia Naval e sido utilizado para treinar gerações de oficiais da marinha italiana em técnicas avançadas de navegação.

O navio pode ser encarado como um anexo flutuante da Itália, uma vez que representa o país com honra e excelência, lembrando o papel que desempenhou durante as grandes navegações.

Em um território cercado pelo mar, ter um navio de treinamento deste porte é um grande feito a ser reconhecido.



Amerigo Vespucci: qual é a estrutura do navio?






O Amerigo Vespucci é um navio do tipo fragata, um tipo de embarcação de guerra conhecida pela sua versatilidade e com capacidade de operar tanto em águas oceânicas, quanto costeiras.

Sua função principal inclui o patrulhamento, escolta de comboios, defesa contra ameaças aéreas e navais e capacidade ofensiva em conflitos navais.

Em termos de tamanho, esta embarcação da Marinha Italiana conta com três mastros e casco de aço. O navio tem 82,4 metros de comprimento, sendo 101 metros no total, incluindo gurupés (a pontinha do navio).

A largura máxima é de 15,5 metros. Quando totalmente carregado, pode pesar cerca de 4.146 toneladas.

Ainda, o navio possui três mastros de aço com alturas diferentes: 50, 54 e 43 metros. Esses mastros carregam um conjunto de velas feitas de lona, totalizando uma área de 2.824 metros quadrados.



Explorando as Características do Amerigo Vespucci


Quando está sob a força do vento em condições marítimas turbulentas, o navio pode atingir uma velocidade de até 12 nós, que é cerca de 22 quilômetros por hora.

A tripulação padrão do Amerigo Vespucci é composta por 15 oficiais, 34 sargentos oficiais, 30 sargentos não comissionados e 185 marinheiros e cabos da marinha.

No verão, quando ela embarca os aspirantes em formação da Academia Naval (Accademia Navale), a tripulação totaliza cerca de 450 pessoas.

Durante a formação, os alunos aprendem noções básicas de sobrevivência em alto-mar, técnicas de navegação, condução de navios, operação de motores e equipamentos, gestão logística, administração de equipes e hábitos sanitários.


Belém

Em 1896, os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna aconteciam na Grécia. Nesse mesmo ano, a cerca de 2 mil quilômetros de distância, num estaleiro na França, nascia o navio “Belém”.

Mais de um século depois, a história vai uni-los novamente.

No dia 27 de abril, a chama Olímpica deixará a Grécia a bordo do navio de três mastros mais antigo da Europa e navegará em direção à França, sede dos Jogos Olímpicos Paris 2024.

A viagem de 12 dias entre Pireu (Grécia) e Marselha (cidade francesa do Mediterrâneo) acrescentará mais um capítulo à notável história do Belém, classificado como monumento histórico há quatro décadas.

O Belém já atravessou muitos mares, mas teve ainda mais aventuras. Hoje, o navio é um dos mais antigos do gênero, o que é um feito notável, considerando seus primeiros momentos de desastre.

Um incêndio ocorreu a bordo do navio durante sua viagem inaugural a Belém, cidade brasileira capital do estado do Pará, que dá nome ao icônico navio. No entanto, ele conseguiu continuar sua jornada rumo à América do Sul depois de passar por reparos na França.

Depois de várias jornadas transatlânticas transportando cacau, rum e açúcar para França, o Belém conseguiu sobreviver a outra tragédia: a erupção da Montagne Pelée, em 1902.

A cidade de Saint-Pierre, na Martinica, foi destruída e mais de 30 mil pessoas perderam a vida no desastre, mas o Belém, de alguma forma, conseguiu escapar sem qualquer dano.

Felizmente, por falta de espaço no porto no dia anterior, o navio teve que atracar em outra baía, mais afastada da cidade.

Mas nada poderia impedir o Belém do crescimento e preferência pelas embarcações a vapor. Gradualmente, seu uso comercial no transporte de mercadorias começou a diminuir, até que o Duque de Westminster comprou o navio em 1914.

O Belém virou iate e alguns anos depois foi adquirido por Sir Arthur Ernest Guinness. O engenheiro e cervejeiro irlandês mudou o nome do navio para “Fantôme II”.

Uma viagem ao redor do mundo e algumas décadas depois, o navio teve novo dono, nome e bandeira. Desta vez tornava-se italiano e renomeado “Giorgio Cini”, em homenagem à instituição de caridade então sua proprietária.

O barco, construído num estaleiro de Nantes, tornou-se um navio de treino e, durante os 15 anos seguintes navegou através do Mediterrâneo antes que a tecnologia novamente surtisse efeito nele.

Considerado demasiado antigo e demasiado pequeno, na década de 1960 o Giorgio Cini não saiu mais do porto. Foi entregue aos carabinieri (polícia italiana) para formação e, quando estes decidiram que já não era adequado à finalidade, venderam o navio por simbólica uma lira (cerca de € 0,01) ao estaleiro de Veneza.

À medida que os gastos para restauração dispararam, não demorou muito para que eles também o colocassem à venda.


Cutty Sark

Foi construído em 1869 em Dumbarton, no rio Clyde (Escócia), nos estaleiros Scott & Linton, com projeto do engenheiro naval Hercules Linton. Foi lançado ao mar em 23 de Novembro desse mesmo ano, tendo efetuado a sua primeira viagem em Fevereiro de 1870. Deve o seu nome à indumentária da personagem "Nannie", uma bruxa dançarina, do poema "Tam o'Shanter", de Robert Burns, publicado em 1791.

A embarcação destinava-se ao transporte de chá, naquela época objecto de um dinâmico comércio entre a China e a Grã-Bretanha. Este comércio gerava grandes lucros, nomeadamente se chegasse a Londres com o primeiro chá da temporada, o que demandava embarcações ágeis e velozes. O início da carreira do Cutty Sark, entretanto, não foi dos mais promissores. Na corrida do chá de 1872, contra o clipper Thermopylae, ambas as embarcações largaram juntas do porto de Xangai a 18 de Junho, mas o Cutty Sark foi ultrapassado duas semanas depois, após sofrer uma avaria no timão ao passar pelo estreito de Sunda. Chegou a Londres a 18 de Outubro, uma semana após o seu rival. Apesar de ter perdido a disputa, o Cutty Sark obteve reputação à época porque o seu comandante preferiu prosseguir a viagem com um timão improvisado a deter-se em um porto para efectuar os reparos necessários. (texto extraído da wikipédia)

(*)Por se tratar de um produto artesanal, feito a mão, as medidas podem variar um pouco.

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