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01 un Feromonio!
Recomendamos também que faça o combate da broca ja instalado normalmente nas plantas! (Temos Produto para isso,produto sistêmico) Para mais informações a respeito tire suas duvidas com a gente no campo de perguntas!
Após sua compra lhe damos toda a assitência necessária para o combate da praga!
TECHLURE PALMARUM é um atrativo específico e seletivo para o Bicudo-do-Olho-do-Coqueiro - Rhynchophorus palmarum. Quando usado com armadilhas identifica a presença da praga além de auxiliar na tomada de decisão de controle com dados precisos de flutuação populacional do inseto.
VANTAGENS: Feromônios sintéticos são específicos para a espécie e por isso práticos, pois somente a praga alvo é atraída, facilitando a inspeção da armadilha e viabilizando programas de detecção e monitoramento. Com a informação de captura de insetos adultos é possível antecipar as práticas de controle antes que estes gerem danos, trazendo maior eficiência no uso de inseticidas. Em algumas situações é possível que o uso intenso do feromônio seja método suficiente para o controle da praga. O uso do feromônio tende a diminuir os riscos de contaminação ou resíduos pelo uso de químicos de controle.
BIOLOGIA
Os adultos do Bicudo-do-Olho-do-Coqueiro (Rhynchophorus palmarum), são besouros de coloração preto-fosca, que medem entre 3,5 e 6,0 cm, e apresentam um rostro alongado, com cerca de 1 cm de comprimento, sendo que o dos machos apresenta uma série de pelos em forma de escova na região dorsal, diferindo assim do das fêmeas, que é liso.
Os adultos do Bicudo-do-Olho-do-Coqueiro fazem postura em ferimentos recém abertos nas plantas de Palmáceas como coqueiro mas também pode ocorrer em popunha, cana-de-açúcar, dendezeiro, mamoeiro, abacaxizeiro.
DANO
Em cultivos de coqueiros é vetor do nematoide Bursaphelenchus cocophilus, agente causador da doença conhecida como anel vermelho, que causa o amarelecimento das folhas mais novas, e em estágios mais avançados pode causar a morte da planta. Na pupunha os ferimentos provocados pela broca são porta de entrada para fitopatógenos.
INDICAÇÃO DE USO
Use TECHLURE PALMARUM em áreas onde houver presença do Bicudo-do-Olho-do-Coqueiro, como jardins, praças, parques, arborização pública, residências, clubes ou condomínios.
PRODUTO EXCLUSIVO PARA USO EM ÁREAS URBANAS. NÃO DEVE SER USADO EM ÁREAS AGRÍCOLAS OU FLORESTAIS.
INSTRUÇÃO DE USO
MONITORAMENTO: Coloque o TECHLURE PALMARUM em uma armadilha especial para besouros - ISCA PITFALL, KIT PITFALL (Fig. 2, Fig.3) - e instale a armadilha em locais onde se quer identificar presença, monitorar ou controlar o Bicudo-do-Olho-do-Coqueiro. Para melhorar a captura, acrescente à armadilha toletes de cana-de-açúcar macerados.
CAPTURA MASSAL: Para fazer captura massal é necessário aumentar a quantidade de armadilhas
MECANISMO DE FUNCIONAMENTO
O TECHLURE PALMARUM libera o feromônio que atrai o bicudo, os insetos são atraídos pelo cheiro e acabam sendo capturados e presos em armadilha.
DOSES
Usar um ponto de monitoramento com uma armadilha e um atrativo TECHLURE PALMARUM em cada área ou a cada 2 ha.
FREQUÊNCIA DA TROCA
Troque o atrativo a cada 60 a 90 dias, dependendo das condições climáticas.
COMERCIALIZAÇÃO
Vendido em embalagens de unidades. Armadilhas vendidas separadamente.
Descrição e Biologia
OVO - As fêmeas ovipositam, em incisões na base do ráquis cerca de 5 a 6 ovos por dia, totalizando aproximadamente 250 ovos por ciclo de 3 a 4 meses. A fase de ovo tem duração de 2 a 3 dias.
LARVA - Ao eclodirem, as larvas fazem galerias nos tecidos das plantas, principalmente na gema apical, no pecíolo das folhas novas e no estipe mole. A lagarta possui coloração branca, cabeça marrom-escura e, quando completamente desenvolvida, atinge cerca de 70 mm de comprimento.
PUPA - Ao término da fase de larva, de 33 a 62 dias, ocorre a formação de pupa que mede cerca de 70 a 90 mm de comprimento, abrigando-se dentro de um casulo de fibras da própria planta. A fase de pupa dura em média 18 dias.
ADULTO - O adulto é um besouro preto de 45 a 60 mm de comprimento, com rostro desenvolvido, medindo 10 a 12 mm de comprimento e recurvado. Os élitros são curtos, não encobrem a extremidade do abdome e tem 8 sulcos longitudinais. Os machos diferem das fêmeas por terem pêlos rígidos no lado dorsal do rostro.
Prejuízos
O mal do anel-vermelho-do-coqueiro é causado pelo nematóide Rhadinaphelenchus cocophilus. É transmitido ou disseminado principalmente pelo R. palmarum, embora também possa ocorrer através das ferramentas usadas na colheita e tratos culturais, solo infestado, raízes, água de irrigação e matéria orgânica infestada.
O coqueiro e outras palmeiras como o dendê, quando sofrem ferimentos, principalmente durante a despalma (corte de folha) e colheita, liberam cheiro característico que atrai o besouro. O cheiro liberado pelos coqueiros doentes também atrai o inseto que adquire o nematóide, transporta-o e transmite às plantas sadias.
No coqueiro doente as folhas murcham e amarelecem, os folíolos secam do ápice para a base e há quebra do ráquis foliar. Com o avanço da doença, as folhas mais velhas ficam penduradas e presas estirpe. As folhas mais novas permanecem eretas formando um tufo. Ocorre apodrecimento do olho da planta (palmito) e seca da flecha. As plantas mortas ficam totalmente desfolhadas e pode ocorrer queda dos frutos. Há formação de um anel vermelho ou marrom de 2 a 4 cm de largura, ou faixas longitudinais avermelhadas, internamente na planta, se observado em corte transversal da estirpe.
Monitoramento e Controle
O controle da praga é feito com o uso de armadilhas com atrativos alimentares e com atrativos de agregação RMD-1. Estes são liberadores impregnados com feromônio. Muito potentes, são capazes de atrair besouros de R. palmarum a longa distância. O modo de ação é a coleta massal, que elimina o uso de inseticidas, não expõe os operadores a riscos, preserva o meio ambiente e não afeta os inimigos naturais.
As armadilhas são baldes plásticos de 20 ou 50 litros cada, com tampa provida de 4 orifícios equidistantes. Em cada orifício deverá ser colocado um funil plástico de 10 cm de diâmetro com o bico cortado, para permitir a passagem dos insetos que ficarão retidos no interior do balde. Dentro da armadilha deverão ser colocados alguns pedaços de cana-de-açúcar (atrativos alimentares que agirão em sinergismo com o feromônio) cortados no mesmo dia do uso, em toletes de 40 cm de comprimento, e amassados com ajuda de um martelo. O sachê com feromônio RMD-1¿ deverá ser pendurado na parte interna da tampa, que deverá estar bem fechada para evitar a saída dos insetos. Recomenda-se utilizar 1 armadilha para cada 2 hectares, colocadas na periferia da plantação para evitar a entrada do besouro.
Os baldes deverão ser inspecionados quinzenalmente para eliminação dos besouros capturados e troca dos toletes de cana.
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