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Anamed
Indicação: Maçã, uva, laranja, pêssego e manga são algumas das culturas atacadas pelas moscas-das-frutas.
Uso indicado como atrativo para moscas-das-frutas, família Tephritidae, especialmente para Anastrepha spp, Bractocera spp e Ceratitis capitata. Aplicar em culturas agrícolas onde são detectadas moscas-das-frutas, como maçã, uva, frutas de caroço, citros e manga. Use como adjuvante potencializador em misturas com inseticidas.

ANAMED é um atrativo para mosca-das-frutas que se diferencia pelo poder de atração, efetividade no controle, longa duração, resistência a chuva. Um produto amigo da natureza: não atrai abelhas, diminui o impacto do uso de água na agricultura e não agride o ambiente.
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Anamed é uma isca semioquímica de longa duração para o controle eficaz da mosca-das-frutas usando uma fração da dose de um único spray de inseticida.
As moscas-das-frutas são pragas invasoras de grande importância econômica global, causando danos diretos e impedindo a exportação de safras comerciais de alto valor, como frutas e vegetais frescos.
Mas agora isso vai mudar.
A Anamed usa o poder dos semioquímicos para atrair e induzir as moscas-das-frutas a se alimentarem de gotículas contendo quantidades extremamente pequenas de inseticida.
Alimentos melhores e mais saudáveis para todos nós.
Sem moscas de fruta ou resíduos na comida.

As culturas de clima temperado – principalmente maçã e pêssego – sofrem este ano um severo ataque de mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus). O problema se agrava em função da falta de tecnologias para utilização no período de “pré-colheita”, mecanismos eficientes de previsão de infestações da praga e restrição de alguns inseticidas, tais como o malathion e o fosmet.
O manejo de pragas e o uso de inseticida devem respeitar a carência prescrita para cada inseticida (resguardo da reentrada no pomar depois da aplicação). No entanto, essa carência é um problema quando o produtor precisa acessar o pomar durante a colheita. Hoje em dia, poucos inseticidas têm uma carência pequena para reentrada no pomar, dificultando o manejo de pragas no pré-colheita.
Nesse contexto, a Isca Tecnologias apresenta o Anamed – um atrativo para mosca-das-frutas que, ao ser misturado com o inseticida, se torna um “atrai-e-mata”, ou uma “isca tóxica”. De acordo com a fabricante, o diferencial do Anamed é sua eficácia na atratividade, que atua em longa distância (pelo cheiro que exala de extratos de plantas) e em curta distância, pelo odor dos açucares que são fago-estimulantes.
Outro fator destacado do Anamed é sua resistência à chuva, pelo fato de que sua emulsão possui óleos e ceras que fazem com que o produto não seja lavado na chuva. O produto tem ainda duração no campo de 21 um dias (enquanto as iscas tóxicas normais duram apenas alguns dias), bem como seletividade a inimigos naturais.
O Anamed é aplicado nas bordas do pomar e nas primeiras três fileiras, o que proporciona uma alternativa aos produtores que precisam colher e controlar a mosca. O produto pode ser aplicado com qualquer tipo de pulverizador costal ou tratorizado.
“A fruticultura como atividade agrícola tem o risco como um fator inerente. Cabe aos produtores, pesquisadores e empresas encontrarem formas de minimizar. Na pomicultura, os riscos fitossanitários se apresentam em todo o ciclo de cultivo, mas é na colheita que as estratégias de manejo são mais frágeis e muitas vezes fatos imprevistos põe todo e esforço de uma safra a perder. O Anamed possibilita a proteção de uma isca tóxica de forma contínua, durante todo o período de colheita, aumentando a segurança e garantindo a tranquilidade do produtor.

Mosca-das-frutas
Ceratitis capitata
Conhecida como mosca-das-frutas ou mosca-do-mediterrâneo, a Ceratitis capitata é uma espécie polífaga, muito invasiva e conhecida por sua elevada capacidade de dispersão. Adapta-se com facilidade a diferentes níveis de temperaturas e também possui diversos tipos de hospedeiros, o que garante os danos e prejuízos econômicos que provoca na lavoura. Está presente em todos os continentes do planeta, da Austrália às Américas, passando pela África, Ásia e Europa. Na Oceania, por exemplo, há registros de sua passagem desde o final do século 19, em New South Wales, na Austrália, quando apareceu pela primeira vez em 1898. A Ceratitis capitata é uma das oito espécies do subgênero Ceratitis s.s. e o indivíduo adulto pode ser reconhecido por sua morfologia externa, tórax e asas, sendo que machos possuem um par de cerdas orbitais, o ápice preto e em forma de diamante. Os danos causados pela mosca-do-mediterrâneo podem chegar 100 do pomar e variam de acordo com a hospedeira calcula-se que haja atualmente cerca de 370 plantas hospedeiras do inseto no mundo. Nos citrinos e no pêssego, por exemplo, perfuram a casca (epicarpo) dos frutos para a oviposição. Em consequência, as larvas consomem a polpa (mesocarpo) e ao perfurarem a casca, possibilitam que ocorra a entrada de micro-organismos causadores de podridões. Os ataques às lavouras de café da América Central fazem com que as bagas amadureçam prematuramente e caiam no solo, já com qualidade reduzida. Geralmente o impacto é econômico, pois há redução da produção, má qualidade dos frutos e gastos com controle. A barreira física simples deve ser aplicada antes do estágio em que o fruto é atacado. Também é importante que seja feita a retirada dos frutos caídos ou sobras, logo após a colheita. Dessa maneira removem-se possíveis criadouros da praga. Indica-se ainda que os frutos removidos devam ser moídos e espalhados ao sol longe das áreas de cultivo de frutas ou mesmo enterrados profundamente no solo, pelo menos meio metro abaixo da superfície. Assim matam-se os estágios imaturos.

Mosca-das-frutas sul-americana
Anastrepha fraterculus
Com ocorrências marcantes na América do Norte (Estados Unidos e México), América Central e toda a América do Sul, a Anastrepha fraterculus, ou mosca-das-frutas-sul-americana, é conhecida por seu alto poder de danificar os frutos dos pomares. A gama de hospedeiros da Anastrepha fraterculus é muito grande, mas geralmente há uma concentração em citrinos (limão, laranja, lima, tangerina), maçã, goiaba, mamão, pitanga, ameixa, uvaia, pêssego, nêspera e uva. O dano é provocado pela oviposição, realizada em bagas verdes, levando-as à queda. Nas maduras, as larvas alimentam-se da polpa, criando galerias e estragando os frutos. Além disso, favorecem o ataque de patógenos. Muitas vezes é necessário que um especialista identifique os adultos da A. fraterculus. Há uma grande similaridade entre as espécies e uma dificuldade de separar da Anastrepha sororcula, Anastrepha zenildae e Anastrepha turpiniae e também da Anastrepha obliqua e Anastrepha suspensa, além de diversas outras espécies do grupo fraterculus. Para reconhecer os indivíduos, é possível notar que os adultos apresentam as asas maculadas sendo que as fêmeas se diferenciam dos machos pela presença do ovipositor. A metade apical da asa registra duas marcações em forma de `V` invertido, uma encaixando na outra. Também há uma faixa ao longo da borda dianteira da asa, que vai de sua base até a metade do comprimento. O corpo é predominantemente amarelo a marrom-alaranjado, e as cerdas são marrom-avermelhadas a marrom-escuras. Já nos estágios imaturos, as larvas de terceiro ínstar medem de 8 a 9,5mm de comprimento e de 1,4 a 1,8mm de largura.

Mosca-da-carambola
Bactrocera carambolae
Bactrocera carambolae, também chamada mosca-da-carambola, é uma praga quarentenária que se originou na Indonésia. Vem atacando pomares da região asiática, especialmente em países como Malásia, Índia, Tailândia, Sumatra e Timor Leste. Chegou em meados dos anos 1970 ao norte da América do Sul, no Suriname, onde está presente, e na Guiana Francesa e no Brasil, cujos danos maiores concentram-se nos estados do Amapá, Pará e Roraima. É capaz de levar agricultores a severos prejuízos, tanto socioeconômicos e também ambientais,

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