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Contém 400 Sementes de MOGNO AFRICANO (Khaya senegalensis) + Manual de Cultivo
Nome popular: Mogno-Africano, Caobá, Mogno-de-Área-Seca, Mogno-de-Gambia, Bisselon, Madeira-Khaya, Mogno-do-Senegal e Mogno-Senegalense.
Nome científico: Khaya senegalensis
Família: Meliaceae
Ocorrência: O mogno africano é encontrada em florestas ribeirinhas e dentro de planícies florestais de alta precipitação; em regiões úmidas, é encontrada em terrenos mais altos. Dentro de seu primeiro ano, a muda desenvolve um sistema de raízes profundas, que torna o Senegalensis a espécie mais resistente à seca, dentre os Khaya.
Morfologia: Chega a tingir 40 m de altura e largura de aproximadamente 1 m. A cor do tronco varia de cinza escura para cinza-amarronzada, enquanto o cerne é marrom com uma pigmentação rosa avermelhada formada pelas veias da madeira. Esta espécie é caracterizada por folhas dispostas em forma espiral, agrupadas no final dos galhos, acompanhadas de flores brancas de doce aroma e frutas que mudam de cinza para preto, quando maduras.
Mogno no Brasil: Presente a 30 anos em solos Brasileiros por colecionadores e apreciadores da espécie. A 15 anos iniciou os primeiros plantios silviculturais, intensificando as areas devido a excelente adaptação ao nosso solo e clima como também a alta procura da madeira e sua livre exploração de corte.
Clima: Preferencia por precipitação de 650 até 1800mm e estiagem de 4 a 7 meses, muita rustica a défict hídrico.
Solos: Preferencia por solos profundos e bem drenados e adaptavel a solos mais arenosos, rasos de baixa fertilidade.
Madeira: A madeira é de elevada durabilidade, fácil de trabalhar e secar, porém de difícil impregnação. O alburno tem coloração marrom-amarelada e o cerne, cor marrom-avermelhada.
Utilidades: A madeira é usada convencionalmente para carpintaria, acabamentos internos e construção. Tradicionalmente eram feitas canoas ocando um tronco inteiro, utensílios domésticos e lenha. Utilizadas em movelaria e acabamentos de luxo a espécie possui altissimo valor comercial e uma procura a nivel global de sua madeira. A casca de sabor amargo do Mogno Senegalense é usada para uma variedade de fins medicinais, como por exemplo, combater a febre causada pela malária, enfermidade estomacal e dores de cabeça. É aplicada externamente para curar urticárias, ferimentos ou qualquer irregularidade da pele. Khaya senegalensis vem sendo exportado do oeste da África (Gambia) para Europa desde a segunda metade do século XIX e desde então fortemente explorado por sua madeira. Atualmente, a espécie também é usada como ornamental.
Pragas: Até o presente momento não foram catalogadas pragas existente na especie.
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