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O que é uma caixa de gordura?
Os coletores de gordura existem há mais de 100 anos e também são conhecidos como interceptores de graxa, conversores, coletores, dispositivos de recuperação/gerenciamento de graxa ou coletores de névoa. Eles são usados em uma ampla variedade de ambientes, incluindo:
restaurantes
cafés
Aprendizado
Pubs, bares e pousadas
hotéis
Escolas e faculdades
Padarias
Simplificando, uma caixa de gordura é um receptáculo no qual as águas residuais contendo névoa fluem antes de entrar em um sistema de drenagem. O receptáculo é projetado para interceptar ou "aprisionar" o FOG enquanto permite que a água limpa escape.
Detalhes do produto:
Cor: Prata
Material: aço inoxidável
Tamanho do furo único: 35 x 25 x 25 cm
Tamanho do furo duplo 50*30*30cm
Diâmetro da saída de água: 4,5 cm
O pacote inclui: 1 x Grease Trap Interceptor (com acessórios como a imagem mostrada)
Como funciona uma caixa de gordura?
As caixas de gordura funcionam com base no fato de que as gorduras animais e os óleos vegetais (graxa) são 10 a 15% menos densos que a água e que a gordura não se mistura com a água. Assim, gorduras e óleos flutuam sobre a água.
Quando a água residual entra em uma caixa de gordura, a taxa de fluxo é reduzida o suficiente para que a água residual tenha tempo suficiente para esfriar e se separar em 3 camadas. A graxa sobe até o topo dentro do interceptor e é retida por um sistema de defletores. Os sólidos se depositam no fundo e a água limpa separada escapa sob um defletor de saída. Muitas caixas de gordura também possuem filtros para coletar detritos sólidos, o que reduz a quantidade de sólidos que se depositam no fundo da caixa.
Com o tempo, sólidos e graxa se acumulam e, se forem acumulados por tempo suficiente, podem começar a escapar pela saída e, em algumas circunstâncias, podem retornar pela entrada. Por esta razão, o purgador deve ser limpo/bombeado regularmente.
O tempo entre a limpeza/bombeamento do sifão dependerá da quantidade de águas residuais produzidas e do tamanho do sifão, mas geralmente é a cada 2-4 semanas. Este período de tempo pode ser estendido para até 8 semanas, adicionando um fluido de tratamento de graxa biológica ao sistema. A solução combina bactérias não patogênicas com nutrientes e enzimas para quebrar a névoa, auxiliando no desempenho da caixa de gordura. Este processo é comumente referido como “dosagem”.
A dosagem também pode ser implementada no estágio de saída como um outro método para evitar o acúmulo de névoa na tubulação interna.
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